sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sobre a redução dos dias de trabalho

Já que o assunto da semana é trabalho, vou tentar descrever o que seria a minha teoria sobre a carga horária que eu acho que deveria ser adotada pelas empresas. Na verdade, eu tenho várias teorias sobre vários assuntos mas hoje vou me ater a apenas essa [sobre as outras, discorro em outras postagens]. 
É bem simples: todos nós sabemos que segunda é um martírio só pra quem trabalha [pra quem estuda também, aliás]. A gente já começa se arrastando por saber que teremos, pelo menos, mais quatro dias de suplício [não tanto pra alguns] e parece que com o passar dos dias, ficamos ainda mais apreensivos e na expectativa pela chegada do fim de semana. No fundo, contamos os dias pra que o sábado chegue e aqueles que trabalham também nesse dia, esperam ansiosamente pelo domingo, como se ele fosse uma maravilha. 
O que quero dizer é que, muitas vezes, não produzimos aquilo que esperamos e que esperam da gente. Por isso, seria positivo e até vantajoso se reduzissem nossa carga de trabalho. É claro que com isso provavelmente nosso salário também diminuiria mas pensando bem se produzíssemos mais em menos tempo de trabalho, as empresas lucrariam mais. logo, todos sairiam ganhando e consequentemente não precisaríamos receber menos. 
Ainda tenho dúvidas quanto aos dias que seriam melhores pra trabalharmos mas acredito que poderíamos manter a segunda-feira como o primeiro até porque, afinal de contas, temos que escolher de qualquer maneira aquele que seria o primeira da labuta. Por isso, acho melhor mantermos a segunda [porque todos já estão acostumados com ela] e nossa semana poderia acabar na quinta. Assim, trabalharíamos quatro dias da semana e teríamos a sexta incluída como fim de semana. Aliás, muita gente já classifica a sexta como parte do fim de semana, apesar de eu achar pura ilusão já que trabalhamos também nesse dia. A sexta não é nada mais nada menos que o dia da saideira, a ponte pro sábado tão esperado. 

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